O que a arcada dentária tem a ver com a evolução?
- Aline de Freitas Coelho Negri
- 14 de fev. de 2019
- 1 min de leitura

Como que antes éramos bem mais parecidos com os macacos e hoje não! O nosso corpo é como um sistema e funciona exatamente como uma máquina. Conforme foram acontecendo todas as revoluções – neolíticas, industrial... nosso corpo foi sofrendo mudanças e transformações. Foram hábitos e costumes de uma era, e hoje nossa arcada dentária pode ser vista em alguns casos, com algumas mudanças, dentes em tamanhos menores, sizos (terceiro molar) nem sempre presentes. Segundo o site da Editora Lamonica, deve-se aos hábitos alimentares, que numa época mais distante eram baseados em alimentos mais rígidos e hoje baseados em dietas contendo ingredientes mais pastosos ou processados. Vale destacar que o não exercício da mastigação também pode causar uma série de problemas bucais, como má oclusão e crescimento irregular do maxilar. Uma forma de evitar tal situação é o trabalho preventivo iniciado lá na amamentação, pois quando o bebe mama ele desenvolve a capacidade de mastigar. E, posteriormente, introduzindo alimentos mais duros nas refeições, em especial carne e frutas, os ganhos serão enormes.
Nesse cenário, a nossa arcada foi menos requisitada e o nosso cérebro entendeu que “ajustes” deveriam ser necessários. O crânio humano passou a se organizar de modo diferente e cresceu, promovendo a diminuição da parte inferior da cabeça. Com os passar dos anos, e as alterações nos hábitos, nossas arcadas e face realmente ficaram menores. Dentes menores, arcada modificada refletindo na dentição, mastigação, fala, postura, andar, correr, humor, sono, entre outros.
Acompanhe a evolução, opte por especialistas com experiência e estudo cada um dos sintomas que vem sentindo.
Consulte sempre seu médico, dentista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta.
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